quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Love, love, love.

Se tem uma coisa que me faz perder o rumo é lembrar, de repente, que aqueles que mais amamos nessa vida não vão durar para sempre. Que nossos amores, tão essênciais e insubstituíveis, não passam de uma poeirinha para o universo. Que corremos o risco, diariamente, de ter nosso coração partido sem aviso prévio e sem anestesia. Que todos que são especiais pode não fazer mais parte deste mundo de uma hora para outra. Pensar nisso machuca. Eu não quero pensar nisso. Vontade de tampar os ouvidos e gritar “lálálálálá”, como uma criança mimada, fingindo não ver o mundo real desmascarando o mundo do e-foram-felizes-para-sempre. Ontem foi um dia assim. Um dia triste que me forçou a pensar nisso tudo e mais em um monte de coisas, a tentar encontrar respostas para o que não tem sentido, a buscar uma atitude para o que depende de uma ação. Porque a gente não pode fazer nada, absolutamente nada. Só nos resta uma única coisa. Por isso, larguem desse computador e vá viver o amor. Vá aproveitar a companhia de quem você ama (família, amigos, namorado...). Saia distribuindo abraços e reparando nos detalhes. E lembre-se de nunca economizar em gestos, em sentimentos, e em palavras.
Esse texto, confuso e inútil, é só para dizer que meu carinho segue a todos que são especiais para mim!

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