sábado, 10 de maio de 2008

Nunca tente outra vez

Ninguém consegue entender, quando digo que tento ou quando digo que sinto (muito). Mas já é de natureza humana, deixar de se interessar quando algo se esclarece. Um amor, um amigo, uma duvida e um desafio. Quando o bip de incêndio desse tal amor pisca em minha mente, é como se ocorresse um sinal de perigo pelo corpo, e então eu me direciono pro lado contrario. Eu gosto quando a culpa é minha, e quando é por mim que a raiva se apaixona, porque então eu sei que só não foi diferente porque eu não quis. E estranho que eu quisesse, pois então nunca seria eu. Aquela que talvez nunca mais diga eu te amo com a certeza de amar, ou eu te odeio com a certeza de odiar. O medo de uma decepção pode vir a ser muito maior. Então eu te deixo, com a incerteza de um amanhã. Mas não acredite plenamente neste falso abandono onde eu te amo é critério de segundo plano, e tentar mais uma vez é pedir que o fracasso saia vitorioso.
Olha que ontem fui na festa do divino e mil e uma confusões (na minha cabeça) muita coisa pra um lugar só, pra uma noite só, mais vou parar por aqui. To indo pra Gaspar no aniversário da minha priminha Júlia que vai fazer 3 aninhos, comer bastante esse vai ser meu lema e que venham mais calorias, não to nem ai. De noite provavel que festa do divino de novo, à não ser que apareça algo melhor...

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